segunda-feira, 12 de agosto de 2013


Raul Seixas - Nuit


Eu, eu ando de passo leve pra não acordar o dia
Sou da noite a companheira mais fiel qu'ela queria! 
Amo a guerra, adoro o fogo 
Elemento natural do jogo, senhores: 
Jamais me revelarei 
Jamais me revelarei! 
E quão longa é a noite 
A noite eterna do tempo 
Se comparado ao curto sonho da vida 
Chega enfeitando de azul 
A grande amante dos homens 
Guardando do sol, seu beijo em comum 
Seja bom ou o que não presta 
Acendo as luzes para nossa festa, senhores: 
Eu sou o mistério do sol! 
Eu sou o mistério do sol! 
Mas é com o sol que eu divido toda a minha 
energia 
Eu sou a noite do tempo 
Ele é o dia da vida 
Ele é a luz que não morre 
Quando chego e anoiteço 
O sol dos dois horizontes 
A mais perfeita harmonia

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A música Nuit, do mestre Raul Seixas tem a letra baseada na Deusa Egípcia Nut, a Deusa do Céu. Seu nome pode ser escrito também como Neuth, Nuit e Nwt. Seu nome originou a palavra "night" (noite). Ela pode ser representada com a imagem de uma vaca, onde seus olhos representam a Lua e o Sol.





Por: Sílvia Andréia

sábado, 10 de agosto de 2013

O número 666  chama-se Aleister Crowley



Edward Alexander Crowley, conhecido como Aleister Crowley, nasceu na Inglaterra em 12 de outubro de 1875. Escritor, alpinista, poeta e dramaturgo, esteve presente em algumas Ordens Magicas do século XX. Dizia-se a besta do apocalipse, o número 666. Tinha uma forma de pensamento diferente das pessoas, este homem dizia ser o maior amigo da humanidade. Dedicou-se inteiramente à Magia e ao estudo do oculto e tornou-se um grande mestre. Crowley faleceu em 01 de dezembro de 1947 e deixou aos seus admiradores grandes obras, resultados do trabalho magnifico de Aleister e toda sua dedicação durante sua vida. 




Por: Sílvia Andréia

Deuses de chifres



       Os deuses de chifres eram comuns na Mesopotâmia, tanto na Babilônia quanto na Assíria. A cabeça de cobre encontrada em uma das tumbas de ouro de Ur é muito antiga; talvez seja anterior até à Primeira Dinastia egípcia. É mais ou menos metade da cabeça de tamanho natural, e o estilo e perícia artesanal mostram um estágio avançado da forja de metais. Os olhos foram originalmente incrustações de calcário ou concha no lugar do branco do olho, e lápis-lazúli no lugar da íris. A cabeça tem dois chifres, um número que num período ligeiramente posterior indicaria que seu usuário era uma divindade inferior, pois, durante muitos séculos, a posição de uma divindade no panteão babilônico era indicada pelo número de chifres que usava. Os grandes deuses e deusas tinham sete chifres, que é a razão pela qual se diz que o Cordeiro divino do Livro da Revelação tem sete chifres. As divindades de dois chifres da Babilônia são tão numerosas que é provável terem sido originalmente as divindades dos habitantes primitivos, que tiveram de assumir um lugar inferior quando os grandes deuses foram introduzidos; estes últimos receberam mais chifres do que seus congêneres menos importantes para mostrar sua posição superior. Os chifres eram um sinal de divindade.
Fonte: O Deus das Feiticeiras (Livro) - Margaret Alice Murray




Por: Sílvia Andréia


sexta-feira, 9 de agosto de 2013

Livro A Magia e o Mago - Walter Butler



A obra de Butler, A Magia e o Mago, é perfeita para estudantes e praticantes de magia. o Livro divide-se em duas partes: a primeira trata da magia e a segunda baseia-se no Mago e sua personalidade. É ótimo para esclarecer duvidas que aparecem constantemente para quem esta começando seus estudos...recomendo. "Eu desejo saber a fim de servir - esta é a senha para ser admitido ao conhecimento arcano." (pág 116)






Por: Sílvia Andréia